sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Duarte Moreira defende reforço do POSEI e mecanismos de regulação para proteger produtores de leite Açorianos


“Os Açores devem continuar a demonstrar junto das instâncias europeias a importância do setor para esta Região Ultraperiférica, reivindicando a justa compensação pelos impactos negativos do fim do regime de quotas leiteiras, através do reforço do envelope financeiro do POSEI e da criação de mecanismos de regulação do mercado”, defendeu Duarte Moreira.

O deputado socialista falava esta quinta-feira em plenário regional, na cidade da Horta.

Duarte Moreira lembrou que o “sistema de quotas leiteiras foi vital para o desenvolvimento da produção leiteira dos Açores”, permitindo a “manutenção de rendimento dos seus produtores”, mas também a “melhoria da eficiência produtiva e da qualidade das explorações, a diversificação da oferta e da notoriedade dos produtos Açorianos alicerçados na Marca Açores”. Para o deputado, este desenvolvimento “leva-nos a crer que o setor leiteiro continuará a ser um ponto forte da economia Açoriana, após Março de 2015”.

O parlamentar socialista enalteceu a “tenacidade e a capacidade empreendedora dos nossos produtores e das nossas indústrias”, que fizeram com que o setor dos lacticínios dos Açores tenha “crescido em quantidade e em qualidade, oferecendo hoje produtos com cada vez maior qualidade e diferenciação”.

Duarte Moreira recordou a “aposta clara que os governos dos Açores da responsabilidade do PS desde sempre atribuíram ao sector agropecuário”, factor que contribuiu para o “aumento da produção e da qualidade, para a restruturação das explorações, para a melhoria das condições de trabalho, o aumento das competências e conhecimentos dos agricultores e a modernização das indústria, gerando uma atuação mais eficaz nos mercados”.

“Ninguém pode assegurar que o fim do regime de quotas leiteiras não terá impactos nos Açores, mas é a nossa forte convicção que a Região conseguirá ultrapassar com sucesso este enorme desafio; há que continuar a lutar e a trabalhar junto de toda a fileira, para que se ultrapasse com sucesso esta nova etapa”, frisou o deputado socialista.

Duarte Moreira salientou a “posição unânime de todos os partidos nesta matéria na defesa dos superiores interesses da Região e apelou a todos os partidos para que assim continue a ser, neste momento de grandes desafios”.

“A criação de um grupo de trabalho no âmbito da Comissão Permanente de Economia para acompanhar ao longo dos próximos dois anos os impactos do fim do regime de quotas leiteiras contribuirá para esse superior interesse dos Açores”, concluiu Duarte Moreira.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Intervenção do Deputado Duarte Moreira na discussão do Projeto de Resolução que “Recomenda à Comissão Permanente de Economia que acompanhe o regime de quotas leiteiras no Açores"


Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores,
Senhoras e Senhores Deputados,
Senhor Presidente do Governo,
Senhora e Senhores Membros do Governo

Estamos a pouco mais de 2 meses do fim de um regime de quotas leiteiras que vigora na Europa desde 1984.
Este sistema foi criado para fazer face à acumulação de excedentes de produtos lácteos e ao efeito orçamental que essa situação tinha no orçamento comunitário, atendendo aos stocks e apoios ao escoamento.
Um dos objetivos da criação deste sistema, através da limitação da produção, visava evitar a queda de preços que poderia advir de uma produção superior à procura.
O sistema de quotas tem permitido a manutenção da produção e ao seu desenvolvimento sustentado na EU e em territórios mais afastados como os Açores, permitindo a manutenção de rendimento dos seus produtores e à sustentabilidade de uma economia frágil e aberta ao exterior e a adequação da oferta à procura.
O setor dos lacticínios dos Açores, assente num sistema de quotas leiteiras, cresceu em quantidade produzida, em qualidade, em oferta de produtos com cada vez maior qualidade e diferenciação.
Mas esse aumento da produção, esse aumento da qualidade, o aumento da importância económica da fileira do leite os açores, que é uma constatação unanimemente aceite, não se fez por obra do acaso ou por intervenção divina.
O trabalho levado a cabo na Região, os investimentos aplicados, quer públicos quer privados, que conduziram à restruturação das explorações, ao aumento de produção, à melhoria da qualidade, à melhoria das condições de trabalho, o aumento das competências e conhecimentos dos agricultores, à modernização das industrias, a uma atuação mais eficaz nos mercados, à dignificação da atividade, têm sem duvida alguma, uma aposta clara que os governos dos Açores, da responsabilidade do Partido Socialista, desde sempre atribuíram ao sector agro-pecuário regional e em particular ao sector leiteiro.
Todo o trabalho e investimento realizado ao longo dos anos, tem teve também como objetivo de ir preparando o setor para o anunciado fim do regime de quotas.
Mas é claro que ninguém pode assegurar que o fim deste regime não terá impactos nos Açores, em Portugal e em todo o espaço da União Europeia, aliás é nossa convicção, e não só nossa, mas de muitos sectores e organizações de vários países, que haverá impactos e que os mesmos podem colocar em causa a produção em regiões cuja produção de leite seja menos competitiva.
Mas temos também a forte convicção, que a região conseguirá ultrapassar com sucesso este enorme desafio, convicção que se alicerça no trabalho efectuado, mas também no reforço da nossa capacidade de organização, no reforço e canalização dos investimentos públicos, na melhoria da eficiência produtiva e da qualidade das explorações, na diversificação da oferta e na notoriedade dos produtos Açorianos alicerçados na Marca Açores, mas essencialmente na tenacidade e capacidade empreendedora dos nossos produtores e das nossas industrias.
Temos contudo também a certeza que há que continuar a lutar e a trabalhar junto de toda a fileira, para que se ultrapasse com sucesso esta nova etapa.
Desde logo, e conforme o referido pelo Senhor Presidente do Governo há poucos dias, é necessário uma cada vez maior ligação e conformação dos objetivos e das estratégias, qual “pacto de regime” entre a produção, a transformação e a comercialização, que se baseie na transparência e honestidade, de forma a se tirar partido de um produto de qualidade superior única no espaço europeu, como é o leite dos Açores.
Mas há também que continuar a demonstrar junto das estâncias europeias, parlamento europeu, conselho europeu e comissão europeia, da importância do setor para a região, por sinal uma Região Ultra Periférica, e da reivindicação da justa compensação pelos impactos negativos pelo fim do regime de quotas leiteiras, através do reforço do envelope financeiro do POSEI e criação de mecanismos de regulação do mercado.

Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores,
Senhoras e Senhores Deputados,
Senhor Presidente do Governo,
Senhora e Senhores Membros do Governo
O tema “quotas leiteiras” tem sido um tema que tem subido a este plenário por inúmeras vezes.
Este é um dos assuntos que tem merecido por parte desta assembleia, na sua grande maioria das vezes, uma posição unanime de todos os partidos, como deve de ser, na defesa dos superiores interesses da região.
O projeto de resolução aqui em discussão, que pretende criar um grupo de trabalho no âmbito da comissão permanente de economia, que acompanhe ao longo dos próximos 2 anos, os impactos do fim do regime de quotas leiteiras, é pois mais um momento e uma forma de contribuir para esse superior interesse dos Açores, como sempre o tem feito o Partido Socialista.

Disse!

Horta, Sala das Sessões, 15 de Janeiro de 2015

O Deputado Regional

Duarte Moreira

Intervenção da Deputada Bárbara Chaves - Petição n.º 26/X “Pela recuperação da zona habitacional do Aeroporto de Santa Maria”




Petição n.º 26/X
“Pela recuperação da zona habitacional do Aeroporto de Santa Maria”
 Intervenção de Bancada



Senhora Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo
Senhoras e Senhores Membros do Governo

Permitam-me que inicie a minha intervenção, saudando, em nome do Grupo Parlamentar do Partido Socialista, o grupo de cidadãos que subscreveram a petição que estamos agora a analisar. Independentemente da motivação ou interesse, é sempre importante e de relevar a receção, nesta Casa, de uma iniciativa de cidadãos que demonstre as suas preocupações, os seus anseios e as suas dúvidas.   
A Petição em apreciação aborda a questão dos terrenos da zona envolvente ao Aeroporto de Santa Maria, apelando à necessidade de recuperação da respetiva Zona Habitacional.
Ora, esta não é uma questão nova. Esta não é a primeira vez que se fala do parque habitacional do Aeroporto aqui nesta Assembleia, nem é a primeira vez que se aborda a necessidade de se recuperar e reconverter o uso do solo dos terrenos do Aeroporto de Santa Maria. Mas esta é efetivamente a primeira vez que aqui se discute esta temática, após a publicação, em maio de 2013, do Decreto-Lei que transferiu os terrenos do Aeroporto não afetos à atividade aeroportuária para propriedade da Região Autónoma dos Açores.
Atendendo a que esta é uma história longa, que não pode, nem deve ser esquecida, permitam-se que relembre aqui apenas alguns aspetos que considera, este Grupo Parlamentar, importantes ter em conta em todo este processo.
Em Maio de 2011 foi celebrado um Protocolo entre o Governo dos Açores, o município de Vila do Porto e o então Governo da República do PS, que definia os termos e as condições em que seria realizada a desafetação de bens imóveis do domínio público aeroportuário, nomeadamente terrenos, parque habitacional e infraestruturas não operacionais, para o domínio privado da Região.
Este foi um protocolo conseguido, diga-se em abono da verdade, pelo empenho do Governo dos Açores, liderado pelo então Presidente do Governo Regional Carlos César, e que correspondia a uma aspiração antiga dos marienses.
Refira-se, que estamos a falar de mais de 200 habitações, onde moram cerca de 900 pessoas que, em muitos casos, pretendem ter a oportunidade de adquirirem a sua moradia e criarem melhores condições de habitabilidade.
Importa dizer que muito do parque habitacional se encontra com problemas ao nível da manutenção devido ao total desinvestimento que a empresa ANA, SA dotou todo o património imóvel do Aeroporto que, desde 1978, foi responsável por gerir. Note-se que esse desinvestimento se refletiu não só no Parque Habitacional, mas também nas vias de acesso, nas infraestruturas de saneamento básico, na manutenção e higienização de terrenos, o que levou à criação de inúmeros depósitos ilegais de resíduos, cuja remoção e tratamento foi assumida, desde 2003, pelos serviços operacionais do Governo Regional, em Santa Maria.

Senhoras e Senhores Deputados

Celebrado, assim, o protocolo de cooperação em 2011, os marienses tiveram que esperar dois anos para que o Governo da República do PSD e do CDS-PP, se dignasse a fazer publicar um Decreto-Lei que promulgasse o protocolo que havia sido celebrado entre as partes, tal como referi anteriormente. Durante esse dois anos, foram criadas expetativas elevadas nos marienses!
Durante esses dois anos os moradores foram questionando o Governo Regional sobre o andamento do processo, sobre a data de aquisição das suas moradias. Durante dois anos os marienses, após esclarecidos, sentiram-se enganados pelo atual Governo da República.
Durante dois anos, o Governo dos Açores, através da Vice-presidência, desenvolveu inúmeras diligências para sensibilizar o Governo da República para a necessidade premente de promulgar o Protocolo de Cooperação, enviando ofícios, estabelecendo contatos telefónicos, incluindo uma reunião realizada em julho de 2012 entre o então Presidente do Governo Regional Carlos César com o Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, onde o assunto foi abordado, tendo sido assegurado que a situação seria resolvida em breve.
Para além dessas diligências, também o Conselho de Ilha de Santa Maria fez deslocar a Lisboa, em finais de 2012, alguns membros desse órgão, para uma reunião com o Governo da República e com o Conselho de Administração da empresa ANA,SA como forma de pressão.
Apesar de já ter referido esta situação nesta Casa, permitam-me que vos relembre o facto de, eu própria, ter, nessa reunião, questionado diretamente o Senhor Secretário de Estado Sérgio Monteiro, sobre a matéria, solicitando que me esclarecesse sobre a razão do atraso na publicação do Decreto-Lei em questão e sobre o timing previsto para a resolução do problema, tendo a resposta sido breve, mas clara:
- Que a questão ainda não estava resolvida porque a sua resolução poderia interferir com as eleições regionais de 2012!
Ou seja, os marienses não tinham o seu problema resolvido porque o Governo da Republica PSD/CDS-PP queriam prejudicar o PS nas eleições Regionais. Situação lamentável, mas infelizmente expectável!

Senhora Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo
Senhoras e Senhores Membros do Governo

Passados 2 anos após a celebração do protocolo de cooperação, foi finalmente publicado por parte do Governo da República, o Decreto-Lei n.º 66/2013, de 17 de maio, que procedeu à desafetação do domínio público aeroportuário do Estado de parcelas de terreno e edifícios implantados no Aeroporto de Santa Maria, transferindo assim os referidos bens para o domínio privado da Região Autónoma dos Açores.
Por indicação do Governo Regional, a empresa “Ilhas de Valor” ficou encarregue de assegurar a gestão local de toda a área transferida, que incluiu terrenos e parque habitacional. As vias de acesso (estradas) e saneamento básico ficaram sob a responsabilidade do município de Vila do Porto, nos termos do Protocolo.
No entanto, porque todo esse património carecia de um registo que não existia efetivamente, foram solicitadas junto da Repartição de Finanças e Conservatória de Registo Predial de Vila do Porto, cadernetas matriciais e emissão das certidões dos prédios, correspondentes às parcelas identificadas como transferidas, com vista à preparação da documentação necessária e essencial ao Registo, Regularização Administrativa e Licenciamento de todos os terrenos, habitações e demais equipamentos existentes na vasta área da zona envolvente ao Aeroporto de Santa Maria.
Para se conseguirem atingir esse objetivos, foram necessários levantamentos topográficos de toda essa extensa área, que a “Ilhas de Valor” adjudicou, e muito bem, a empresas locais e que se iniciaram em julho de 2013, iniciando-se em setembro, o processo de registo de titularidade do património. Paralelamente foram desenvolvidos os trabalhos de inventariação e caracterização de todo o parque habitacional.
Os primeiros Registos de Titularidade em nome da Região foram obtidos em maio de 2014 (ou seja, 1 ano após a passagem efetiva dos terrenos para posse da Região), tendo sido iniciada a avaliação de todas as moradias através da Direção Regional de Habitação.  
Relativamente aos processos de Loteamento, os primeiros processos foram entregues na Câmara Municipal de Vila do Porto em julho de 2014, de forma a legalizar-se todo edificado e, assim, adquirir-se condições para a alienação das habitações a favor dos moradores. Ou seja, só após a aprovação dos processos de loteamento se poderá proceder à atribuição das habitações.  
Refira-se que, até ao dia de hoje, encontram-se concluídos sete processos de loteamento, nomeadamente do Bairro dos Anjos, Bela Vista, Infante D. Henrique, Bairro de Santo Espírito,de São Pedro, Bairro Operário e Bairro de Almagreira. Em fase final de elaboração, apenas os processos de loteamento dos bairros que incluem construções metálicas ou mistas.
Considera, este Grupo Parlamentar, importante referir que desde agosto de 2013, logo após a publicação do Decreto-Lei supramencionado, a empresa “Ilhas de Valor”, tem realizado trabalhos e serviços de limpeza e manutenção nos diversos Bairros, nomeadamente em edifícios devolutos e em zonas públicas, de modo a salvaguardar as questões de salubridade e preservação desses espaços, recorrendo a empresas locais e a parcerias com serviços operacionais do Governo Regional.
Relativamente ao Estudo de requalificação dos terrenos do Aeroporto, cuja anteproposta foi elaborada entre a celebração do Protoloco e publicação do dito Decreto-Lei, este sofreu já algumas alterações de modo a uniformiza-lo com as recentes decisões de investimento do governo regional para essa área, como a requalificação do Cinema do Aeroporto ou a conceção do Núcleo Museológico de Aeronáutica a instalar na Antiga Torre de Controlo Aéreo.
Gostaria de reiterar o facto de que considera o Grupo Parlamentar do Partido Socialista que este processo, burocrático e complexo, mas necessário, está a decorrer com uma celeridade bastante significativa, cujos procedimentos decorrem há pouco mais de um ano e meio (mais concretamente, 20 meses), em que todos os terrenos rústicos estão já registados, em que os processos de loteamento estão praticamente concluídos e entregues na autarquia para recolha de parecer, em que as áreas sem habitação estão a ter a manutenção adequada através da remoção de vegetação, remocão de resíduos e acauteladas as situações de salubridade do local.
Não podemos exigir ao Governo dos Açores que em 20 meses faça tudo o que em 40 anos não foi feito pelos diversos Governos da República.
Esse é, também, aliás o entendimento transmitido pelo Senhor Provedor de Justiça, que consta do documento a que teve acesso a Comissão de Política Geral e que foi entregue pelo Senhor Vice Presidente do GRA, no decorrer da sua audição.
Este é um trabalho complexo, mas que o Governo Regional através da empresa “Ilhas de Valor” tem desenvolvido com rigor e celeridade.


Senhora Presidente
Senhoras e senhores deputados
Senhor Presidente do Governo
Senhoras e senhores membros do Governo

A petição que estamos agora a analisar transmite uma preocupação real: A necessidade de requalificação da área do Aeroporto!
Mas transmite mais:
Transmite a necessidade de o Governo Regional, através da empresa “Ilhas de Valor”, promover uma maior divulgação dos procedimentos que tem desenvolvido ao longo dos últimos anos, e muito bem, quer ao nível das muitas ações de limpeza e requalificação das terrenos e zonas envolventes às habitações, bem como ao que se refere ao trabalho complexo de registo de titularidade dos terrenos em nome da Região, dos levantamentos topográficos, dos processos de loteamento, dos estudos de avaliação das habitações, da coordenação que tem realizado com outros intervenientes naquele território, como a Câmara Municipal, Direção Regional da Habitação, Direção Regional da Cultura, Serviços Florestais, Serviços da Secretaria Regional do Turismo e Transportes, bem como com moradores do parque habitacional e utilizadores ou arrendatários da área.


Transmite ainda, por último, que, nós, marienses, estamos ansiosos para termos o nosso Aeroporto de volta! Saibamos nós rentabiliza-lo e frui-lo da melhor forma!

Sala de Sessões, Horta, 15 de Janeiro de 2015.
A Deputada Regional

Bárbara Torres Chaves   

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Deputados em Sessão Legislativa

                 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

                                                Período Legislativo de Janeiro

                                                                 Agenda

1 - Interpelação ao Governo Regional sobre "Acessibilidades e transportes", apresentada pelo Grupo Parlamentar do CDS/PP;

2 - Apresentação do Projeto de Resolução n.º 107/X – “Jornadas Parlamentares Atlânticas”, apresentado pela Representação Parlamentar do PCP;

3 - Proposta de Decreto Legislativo Regional n.º 38/X – “Regime jurídico contra incêndios em edifícios na Região Autónoma dos Açores”;

4 - Projeto de Resolução n.º 92/X – “Recomenda ao Governo Regional que crie um projeto que assegure a prioridade no encaminhamento de desempregados que constituam um agregado monoparental”, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD;

5 - Projeto de Decreto Legislativo Regional n.º 36/X – “Atribuição da designação de “Tesouro Regional” à imagem e ao tesouro do Senhor Santo Cristo dos Milagres”, apresentado pelos Grupos Parlamentares do PSD e CDS/PP e pelas Representações Parlamentares do BE, PCP e PPM;

6 - Petição n.º 31/X – “Pelo aumento do acréscimo regional ao salário mínimo na Região Autónoma dos Açores”, apresentada por Vítor Silva, CGTP-Açores;

7 - Projeto de Decreto Legislativo Regional n.º 39/X - “Regime de integração excecional de docentes contratados mediante concurso interno e externo extraordinário em 2015”, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD;

8 - Petição n.º 25/X – “A população da ilha de São Jorge rejeita os Point Care”, apresentada por Ana Bela Oliveira;

9 - Projeto de Resolução n.º 94/X – “Pedido de admissão dos Açores, na qualidade de membro associado, à Organização Mundial do Turismo”, apresentado pela Representação Parlamentar do PPM;

10 - Proposta de Resolução n.º 6/X – “Conta de gerência da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores referente ao ano de 2013”, apresentada pela Mesa da ALRAA;

11 - Proposta de Decreto Legislativo Regional n.º 43/X – “Revoga o Decreto Legislativo Regional n.º 14/2006/A, de 6 de abril”;

12 - Petição n.º 26/X – “Pela recuperação da zona habitacional do aeroporto de Santa Maria”, apresentada por Carlos Afonso Simões Braga Oliveira;

13 - Projeto de Resolução n.º 104/X – “Recomenda à Comissão Permanente de Economia, que acompanhe o fim do regime de quotas leiteiras nos Açores”, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD;

14 - Projeto de Decreto Legislativo Regional n. º 25/X – “Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 21/99/A – Alteração ao Regime Jurídico do Conselho de Ilha”, apresentado pela Representação Parlamentar do BE;

15 - Projeto de Decreto Legislativo Regional n. º 26/X – “Primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 21/99/A, de 10 de julho, que estabelece o Regime Jurídico do Conselho de Ilha”, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD.

16 - Debate de urgência sobre a SATA, apresentado pelo Grupo Parlamentar do CDS/PP; 

17 - Pedido de urgência e dispensa de exame em Comissão do Projeto de Resolução n.º 108/X – “Pronúncia da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores sobre a privatização da TAP”, apresentado pela Representação Parlamentar do PCP;

18 - Projeto de Resolução n.º 108/X – “Pronúncia da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores sobre a privatização da TAP”, apresentado pela Representação Parlamentar do PCP;

19 - Pedido de urgência e dispensa de exame em Comissão do Projeto de Decreto Legislativo Regional n.º 44/X – “Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 44/2008/A, de 5 de novembro – Parque Natural da Ilha do Corvo”, apresentado pela Representação Parlamentar do PPM;

20 - Projeto de Decreto Legislativo Regional n.º 44/X – “Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 44/2008/A, de 5 de novembro - Parque Natural da Ilha do Corvo”, apresentado pela Representação Parlamentar do PPM;

21 - Pedido de urgência e dispensa de exame em Comissão do Projeto de Resolução n.º 109/X – “Criação de um plano de emergência que minimize os efeitos da redução de pessoal civil ao serviço das forças militares norte-americanas na base das Lajes”, apresentado pelas Representações Parlamentares do BE, do PCP e do PPM e pelos Grupos Parlamentares do CDS-PP, do PSD e do PS;

22 - Projeto de Resolução n.º 109/X – “Criação de um plano de emergência que minimize os efeitos da redução de pessoal civil ao serviço das forças militares norte-americanas na base das Lajes”, apresentado pelas Representações Parlamentares do BE, do PCP e do PPM e pelos Grupos Parlamentares do CDS-PP, do PSD e do PS.

23 - Pedido de autorização para o Sr. Deputado José António Vieira da Silva Contente prestar depoimento, na qualidade de testemunha, no âmbito da ação de Processo Comum (Tribunal Singular) n.º 1959/12.0TAPDL, que corre termos junto da Secção Criminal do Tribunal Judicial de Ponta Delgada.